Boa casa na México para a primeira das duas corridas de aniversário da Monumental, que contou com Diego Ventura, Joselito Adame, Ernesto Javier “Calita” e Andrés Roca Rey e toiros da ganadaria de Montecristo.
Joselito Adame emocionou o público com uma actuação cheia de sentimento, profundidade e serenidade.
Das bancadas ecoou “Torero! Torero” e retirou fundamento a todas as críticas dos aficionados, que apontavam que “nada fez” na primeira parte da temporada que justificasse a contratação pela terceira ocasião para a monumental mexicana.
Faenas importantes também de Roca Rey em terrenos de grande compromisso que fazem do peruano primeiríssima figura mundial.
Diego Ventura andou sem sorte nesta corrida. Na primeira actuação esteve enorme, e teria cortado orelha não fosse o desacerto a matar. Na segunda actuação não teve toiro e outra hipótese não teve senão abreviar.
O jovem matador Ernesto Javier Tapia “El Calita” também teve apontamentos muito interessantes mas deixou a faena vir a menos e falhou a matar, ficando sem troféus.
Lidaram-se toiros de Montecristo, que acusaram algumas quedas mas que em geral deram bom jogo, à excepção do último, manso.
