Impossível não rir com esta coluna de José Diogo Quintela

Na coluna «Fúteis Epitáfios» do Correio da Manhã, José Diogo Quintela parabolizou com muita graça o argumento “anti” da subjugação da vontade do toiro. Leia.

 

 

Na sequência do programa «Prós e Contras» apresentado por Fátima Campos Ferreira, surge a opinião de José Diogo Quintela sobre um dos argumentos que a «plataforma Basta» e as campanhas animalistas mais vulgarmente se apoiam, que é a da subjugação da vontade do toiro.

O programa devia ter discutido a proposta do Governo para excluir a tauromáquia dos espectáculos culturais com IVA reduzido mas centrou-se na secular discussão a favor e contra a própria tauromaquia.

Foi desta discussão que José Diogo Quintela extraiu, com muito humor, o falacioso argumento da subjugação do toiro, «que não escolheu estar na arena. E os animais não devem ser obrigados a nada».

O humorista atira «Ainda me lembro quando fui buscar o meu cão, tinha ele um mês, e a mãe insistiu que ele viesse comigo. Satisfeito, o cachorro abandonou voluntariamente a tetinha da mãe e veio viver para o meu apartamento».

Pois se é verdade que os animalista anti-taurinos negam a natureza beligerante do toiros, não hesitam em acentuar a diferença da subjugação a que são sujeitos os animais domésticos.

«Entretanto, por coincidência, acaba de bater à porta a galinha que costuma oferecer-me ovos. Vão ficar óptimos a cavalo no bitoque que uma vitela amiga fez questão de disponibilizar do seu lombo», termina o pensamento

 

 

 

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